Me somando à campanha Lutar não é crime - Libertem Boulos publico aqui uma seleção de desenhos que fiz para o MTST e outros movimentos de luta por moradia.
Depois dos desenhos publico o comunicado mais recente do MTST.
Quadrinho do zine Canto nº1, de fevereiro de 2012, após o Massacre do Pinheirinho
desenho pro zine Maria, Maria nº 1, da ocupação Zumbi dos Palmares do MTST em Sumaré.
pra revista Territórios Transversais nº2(2014)
Oficina de zine e HQ na ocupação Faixa de Gaza (São Paulo-2013)
desenho que fiz com roteiro da Frente de Saúde Popular do MTST de São Gonçalo - RJ
desenhos para comunicado do MTST (2016)
Vó Canhota vendo o golpe pela TV (2016)
desenhos relembrando a campanha Menos Ódio - Mais Moradia depois que um tiro atingiu a militante do MTST Edilma Aparecida em Itapecirica da Serra
para MTST(2016)
No despertar da manhã de hoje, centenas de policiais do batalhão de choque da polícia militar de São Paulo cercaram o terreno onde mais de 700 famílias estão ocupadas a mais de um ano no Jd. Colonial, zona leste de São Paulo.
Cerca de 3 mil pessoas: homens, mulheres, crianças, idosos, deficientes que foram jogados na rua por uma decisão judicial que considerou apenas os interesses do proprietário de um latifúndio urbano que só servira antes das pessoas morarem ali para especulação imobiliária..
A todo o momento, o MTST procurou alternativas para evitar o despejo,
evitando assim um massacre de pessoas pobres que nada mais estavam que
lutando pelo direito constitucional da moradia.
Infelizmente, nossos esforços foram em vão e a PM de Alckmin levou a frente uma ação desumana contra as famílias da ocupação Colonial.
Sem respostas favoráveis do poder público e do judiciário, os moradores se viram sem alternativas e partiram para a resistência a ordem de despejo
Mesmo a ocupação Colonial não sendo uma ocupação do MTST, o companheiro Guilherme Boulos, membro da coordenação nacional do MTST, acompanhou o processo desde o início a convite dos representantes da ocupação Colonial, na tentativa de encontrar um desfecho favorável para as famílias da ocupação.
No entanto, a PM de Alckmin, de forma autoritária, resolver prender o companheiro Guilherme Boulos sob a acusação de desobediência civil e por participar e organizar manifestações contra as medidas de retirada de direitos do governo ilegítimo de Michel Temer.
A prisão do Guilherme Boulos, assim como o despejo das famílias da ocupação Colonial são uma demonstração do modus operandi político criminalizatório em voga contra os movimentos sociais, contra os pobres, contra os direitos sociais e os serviços públicos.
Um verdadeiro absurdo, uma vez que Guilherme Boulos esteve o tempo todo procurando uma mediação para o conflito.
Neste momento, o companheiro Guilherme continua detido no 49ª DP de São Mateus.
Não aceitaremos calados que além de massacrarem o povo da ocupação Colonial, jogando-os nas ruas, ainda queiram prender aqueles que tentaram ajuda-los.
Continuaremos acompanhando as famílias e lutando contra esse despejo injusto.
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Infelizmente, nossos esforços foram em vão e a PM de Alckmin levou a frente uma ação desumana contra as famílias da ocupação Colonial.
Sem respostas favoráveis do poder público e do judiciário, os moradores se viram sem alternativas e partiram para a resistência a ordem de despejo
Mesmo a ocupação Colonial não sendo uma ocupação do MTST, o companheiro Guilherme Boulos, membro da coordenação nacional do MTST, acompanhou o processo desde o início a convite dos representantes da ocupação Colonial, na tentativa de encontrar um desfecho favorável para as famílias da ocupação.
No entanto, a PM de Alckmin, de forma autoritária, resolver prender o companheiro Guilherme Boulos sob a acusação de desobediência civil e por participar e organizar manifestações contra as medidas de retirada de direitos do governo ilegítimo de Michel Temer.
A prisão do Guilherme Boulos, assim como o despejo das famílias da ocupação Colonial são uma demonstração do modus operandi político criminalizatório em voga contra os movimentos sociais, contra os pobres, contra os direitos sociais e os serviços públicos.
Um verdadeiro absurdo, uma vez que Guilherme Boulos esteve o tempo todo procurando uma mediação para o conflito.
Neste momento, o companheiro Guilherme continua detido no 49ª DP de São Mateus.
Não aceitaremos calados que além de massacrarem o povo da ocupação Colonial, jogando-os nas ruas, ainda queiram prender aqueles que tentaram ajuda-los.
Continuaremos acompanhando as famílias e lutando contra esse despejo injusto.
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto